"Ele que me decifrasse, que me olhasse, observasse e só então me devorasse....
Da minha boca nenhum 'a', nada que lhe facilitasse.
Que graça seria se não fosse o mistério?!..."
Da minha boca nenhum 'a', nada que lhe facilitasse.
Que graça seria se não fosse o mistério?!..."
"...e havia também algo em seus olhos pintados que dizia com melancolia: decifra-me, meu amor, ou serei obrigada a devorar..." (Clarice Lispector)
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