sábado

Adélia Prado...


"Não quero faca, nem queijo. Quero a fome"

"No cemitério é bom de passear.
A vida perde a estridência,
o mau gosto ampara-nos das dilacerações."

"Eu quero amor feinho."

"Mas escrevo também coisas inexplicáveis:
quero ser feliz, isto é amarelo.
E não consigo, isto é dor."

"Não me falou em amor. Essa palavra de luxo."

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