Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir. O que confesso não tem importância, pois nada tem importância. Faço paisagens com o que sinto. Faço férias das sensações.
E dane-se seu exército de palavras miseráveis. Porque bem sei,tuas garras são de seda. E saibas tu, tua sombra não me assusta. Porque a lua... a lua é minha. (Nenê Altro)
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